terça-feira, 21 de setembro de 2010

Papeis de Parede para Baixar 2

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Papeis de Parede para Baixar

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Vendas em segurança eletrônica devem somar R$ 1,88 bi em 2016

Depois de atingir R$ 613,7 milhões em vendas no ano passado, o mercado brasileiro de equipamentos de segurança eletrônica se tornou membro da Associação da Indústria de Segurança (SIA), entidade norte-americana que representa o setor nos Estados Unidos."Nós acabamos de estabelecer o Brasil como um associado, o que faz com que haja benefícios específicos da entidade para o mercado brasileiro", afirmou o diretor da área internacional da SIA, Dean Russo.
Segundo ele, o Brasil é o primeiro país da América Latina a ter uma categoria específica na associação. "Não temos planos de colocar outros países da América Latina. O Brasil agora é o foco. Queremos ajudar as empresas a serem mais competitivas no mercado local", afirmou.
A parceria entre a entidade americana e as empresas brasileiras se dará principalmente nos âmbitos de pesquisa de mercado e de treinamento.Uma pesquisa da SIA, em conjunto com a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), mostrou que as vendas do mercado brasileiro de segurança eletrônica devem crescer a uma taxa de 17,36% ao ano até 2016, chegando a R$ 1,88 bilhão.
De acordo com o estudo realizado com mais de 100 empresas da área, no primeiro semestre, o setor vinha crescendo a 16%, nos últimos anos, com exceção de 2009 quando apresentou queda frente a 2008, devido à crise financeira internacional.O maior potencial de crescimento do setor, de acordo com o levantamento, se encontra nos segmentos de vídeo vigilância, enquanto o menor potencial se dará na área de sistemas de incêndio.
O mercado brasileiro de equipamentos e sistemas de segurança é dominado pelos segmentos não-residenciais, que representaram 86% da demanda em 2009, enquanto o mercado residencial registrou 14% de participação no último ano.A maioria dos produtos fabricados no país é de baixo custo e baixa complexidade tecnológica, sendo que os equipamentos de alta tecnologia são importados.

Valor Econômico Online